RESUMO DO WEF DAVOS 2024

Desafio aceito!

Enfrentar uma mudança de emprego ou carreira é uma jornada desafiadora que desperta uma variedade de emoções.

No entanto, ao reconhecer e explorar essas preocupações de maneira consciente e buscar apoio profissional, podemos transformar essa experiência em uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.

Neste artigo, final de uma série de textos sobre transição de carreira, discutiremos como tomar decisões embasadas em nossos valores, objetivos e necessidades, capacitando-nos a abraçar uma nova etapa em nossa carreira com confiança e determinação.

Desafios estimulantes e oportunidades de crescimento

Uma mudança de emprego pode trazer consigo desafios estimulantes e oportunidades claras de crescimento profissional. Ao avançar na carreira, adquirir novas habilidades e ampliar nosso conhecimento, nos sentimos motivados e engajados em nossa trajetória profissional.

Melhores condições de trabalho e equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Ao considerar uma mudança de emprego, é importante avaliar se a nova proposta oferece melhores condições de trabalho. Isso inclui um ambiente mais saudável, benefícios atrativos e maior flexibilidade de horários.

Encontrar equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial para nossa satisfação e bem-estar.

Remuneração e benefícios

A remuneração financeira e os benefícios oferecidos pela nova oportunidade também são fatores importantes a serem considerados.

A estabilidade financeira e a segurança são considerações que impactam diretamente nossa qualidade de vida.

Alinhamento com nossos objetivos e propósito

Uma mudança de carreira pode ser motivada pelo desejo de encontrar alinhamento entre nossos objetivos, aspirações e valores profissionais.

Trabalhar em uma área congruente com nossas paixões e interesses traz satisfação e realização pessoal.

Contribuição e impacto

A oportunidade de fazer um impacto significativo ou contribuir para uma causa valorizada é outro aspecto a ser considerado.

Sentir que estamos fazendo a diferença e deixando um legado em nosso trabalho traz um senso de propósito e significado.

Confie em sua intuição e busque apoio especializado

Em momentos de indecisão persistente, é recomendável buscar o apoio de um psicólogo ou orientador de carreira.

Esses profissionais podem ajudar a explorar os motivos subjacentes, lidar com questões emocionais e avaliar suas habilidades e interesses, fornecendo uma perspectiva neutra e especializada.

Examinar com calma as variáveis

Ao reconhecer a importância de avaliar cuidadosamente as variáveis envolvidas na tomada de decisões de carreira, bem como a necessidade de apoio profissional, podemos abraçar mudanças de emprego ou carreira com confiança e determinação.

Investir em nossa jornada de autodescoberta e crescimento profissional nos capacita a trilhar uma trajetória gratificante e significativa, alinhada com nossos objetivos e valores.

Cada decisão tomada é uma oportunidade de aprendizado e crescimento, levando-nos a uma vida profissional mais gratificante.

Disposição para a mudança

Com coragem e uma mentalidade aberta, podemos enfrentar essas mudanças com otimismo, aproveitando os aprendizados valiosos que elas proporcionam.

O processo de tomada de decisões de carreira é único para cada indivíduo. Avalie suas prioridades, metas pessoais e profissionais, e considere o impacto da mudança em sua vida como um todo.

Conte com ajuda especializada

Buscar aconselhamento e orientação especializada, quando necessário, pode fornecer clareza e apoio durante essa jornada.

Ao compartilhar essas reflexões, convido você a examinar todas as variáveis com calma e objetividade e satisfeitas as condições de seu contexto particular abraçar mudanças de emprego ou carreira com confiança.

Autoria sobre sua vida profissional e carreira

Esteja aberto às oportunidades de crescimento, busque alinhamento com seus valores e propósito, e leve em consideração a sua intuição. Não renuncie ao poder de moldar sua trajetória profissional e alcançar uma vida de realização e sucesso por meio de decisões equilibradas.

Não estamos sós

Se você está enfrentando um momento de transição ou considerando uma mudança de carreira, saiba que você não está sozinho.

Aproveite os recursos disponíveis, conecte-se com profissionais da área e esteja disposto a explorar novas possibilidades.

Saiba que essa jornada pode ser plena de autodescoberta e transformação pessoal e repleta de oportunidades emocionantes e vivências significativas.

Experiência compartilhada

Conte sua experiência, compartilhe suas dúvidas, se for possível e se sentir confortável para tal, aqui mesmo na plataforma pode vir contribuições valiosas e apoios inesperados nessa busca por uma vida profissional com propósito e significado.


BÔNUS PARA SEU FIM DE SEMANA

Dica de filme:

“À Procura da Felicidade” (The Pursuit of Happyness) – Dirigido por Gabriele Muccino

Estrelado por Will Smith, este filme inspirador retrata a jornada de um homem em busca de uma vida melhor para si e seu filho. Ele enfrenta inúmeros desafios e obstáculos ao mudar de carreira, mas sua determinação e perseverança são exemplos inspiradores de como superar adversidades e conquistar sucesso profissional e pessoal.

Dica de série:

“Suits” – Criada por Aaron Korsh

“Suits” é uma série de drama jurídico que aborda o tema das mudanças de carreira de forma envolvente. A trama gira em torno de um brilhante estudante de direito que começa a trabalhar em um prestigioso escritório de advocacia, mesmo sem ter concluído a faculdade. A série explora os desafios e as transformações que ocorrem em sua vida profissional, destacando a importância da adaptação, do trabalho em equipe e do desenvolvimento de habilidades ao enfrentar novos desafios profissionais.


PLAYLIST ESPECIAL

Abaixo uma playlist com músicas cheias de energia positiva, letras inspiradoras e melodias cativantes que irão te motivar e impulsionar em sua jornada de mudanças. Espero que essa playlist te acompanhe em momentos de superação e te inspire a alcançar grandes conquistas!

Segurança Psicológica no trabalho

Ambiente de Trabalho

A todo tempo nos preocupamos com o modo como somos vistos e percebidos pelas pessoas, ao nosso redor e nos ambientes em que circulamos e vivemos. De certa forma a busca por aceitação e aprovação externa é uma busca que se dá desde o momento em que nascemos e se desenrola por toda a nossa existência.

Quando bebês e por toda a infância buscamos acolhimento e aprovação dos pais e reconhecimento de que somos considerados pelas pessoas. Num processo de desenvolvimento razoavelmente saudável encontramos reconhecimento desde cedo, por meio de esferas de acolhimento, primeiramente na família e depois no início de nosso processo de socialização, na escola, na turma da rua, na igreja e nas comunidades e grupos de afinidades em que vamos participando e atuando.

Quando essas experiencias nos anos iniciais são insatisfatórios ou negativas experimentamos a sensação de desamparo e de não reconhecimento de quem somos, os efeitos psicológicos são inúmeros e impactos relevantes vão se dando criando muitas dificuldades em nosso processo de socialização e inserção em novos grupos, tornando a experiência carregada de tensão, ansiedade e medo.

Muitas pessoas chegam aos consultórios de psicologia com problemas emocionais e transtornos, com uma trajetória de muito sofrimento psicológico resultante de anos de não reconhecimento, e não autenticação das suas formas de ser e existir. Em alguns casos é no consultório que muitas pessoas, já na idade adulta, vão receber de modo significativo um reconhecimento de sua voz, a validação de suas emoções e de serem levados em conta.

O processo de desenvolvimento em que é negada a pessoa a experiência de reconhecimento e validação leva a formação de adultos que ao adentrarem o mundo do trabalho, o fazem em estado de profunda insegurança psicológica.

Quando olhamos para o ambiente de trabalho, sabemos que nem sempre vamos encontrar ambientes acolhedores, de reconhecimento e validação. E a depender da cultura organizacional, dos estilos de liderança e da dinâmica de funcionamento das equipes e dos grupos estes processos tornam o sofrimento agudo e acabam por gerar sintomas psicológicos que comprometem o desempenho na perspectiva da organização e o sentimento de realização por parte do indivíduo.

Parte da solução passa pela conscientização e campanhas de saúde mental e qualidade de vida sob responsabilidade e iniciativa das organizações e empresas, a promoção de mudanças na cultura organizacional e promoção de lideranças mais atentas ao clima da organização. E da própria pessoa que sente o desconforto ou sofre, buscar o suporte de profissionais de saúde mental, sendo fortemente recomendado submeter-se a tratamento psicoterápico com psicólogos nos casos em que os sintomas começam a causar sofrimento psíquico.

Do ponto de vista da prevenção, o horizonte a ser buscado é a da promoção da segurança psicológica, que se refere à percepção de que é seguro compartilhar ideias, opiniões e sentimentos sem medo de retaliação ou punição. A promoção de um ambiente em que as pessoas se sintam seguras para serem vulneráveis, que possam assumir riscos e cometer erros sem sofrer consequências negativas.

Quando as pessoas se sentem seguras em seu ambiente de trabalho, elas são mais propensas a se comunicar de forma clara e honesta, a trabalhar em colaboração e a lidar melhor com situações estressantes.  

Inicialmente recomendo a adoção de algumas estratégias como forma de promover a segurança psicológica no trabalho e incluem:

1.     Estimular a comunicação aberta: Estabeleça uma cultura de comunicação aberta e acolhedora, onde todos os membros da equipe se sintam à vontade para expressar suas opiniões e ideias.

2.     Fomentar o feedback construtivo: Encoraje a equipe a fornecer feedback construtivo uns aos outros, para que possam se desenvolver e melhorar constantemente.

3.     Evitar a crítica excessiva: Evite criticar ou julgar os membros da equipe, e procure oferecer suporte e orientação em vez disso.

4.     Respeitar as diferenças: Reconheça e respeite as diferenças culturais, as singularidades e de perspectivas dentro da equipe.

5.     Promover um ambiente de colaboração: Incentive a colaboração entre os membros da equipe, para que possam trabalhar juntos em busca de objetivos comuns.

Ao promover um ambiente de trabalho seguro e acolhedor, as pessoas e as equipes podem se sentir mais à vontade para lidar com situações estressantes do cotidiano. Isso não só ajuda a melhorar o bem-estar psicológico dos funcionários, mas também pode levar a uma maior produtividade, capacidade de inovação, criatividade e satisfação no trabalho, pois as pessoas se sentem mais à vontade para compartilhar novas ideias e perspectivas.  Outra vantagem é que o ambiente de confiança gerado, garante assumir e reconhecer erros, falhas ou insuficiências e estas são encaradas como oportunidades de aprendizagem, aperfeiçoamento e correções de rotas e não como punição e viés persecutório.

A segurança psicológica no trabalho pode ser promovida por meio de liderança eficaz, comunicação aberta e honesta, feedback construtivo, respeito mútuo, colaboração e trabalho em equipe. Quando os líderes de uma organização valorizam e compreendem a importância de garantir ambientes estáveis e psicologicamente seguros, estabelece-se as condições em que as pessoas se sintam valorizadas e apoiadas. 

Antecipando-se a eventuais críticas e resistências é importante dizer que o conceito de segurança psicológica não é:

–       Sinônimo de “mimimi” ou “frescura”: Infelizmente, algumas pessoas ainda acreditam que a segurança psicológica é uma questão de fragilidade emocional e que os funcionários devem simplesmente superar seus problemas. No entanto, a segurança psicológica é um aspecto importante da saúde mental e bem-estar no trabalho, e é essencial para criar um ambiente produtivo e positivo.

–       Segurança psicológica é responsabilidade apenas dos funcionários: Muitas vezes, os empregadores tendem a colocar a responsabilidade pela segurança psicológica nos funcionários, como se fosse algo que eles devem lidar sozinhos. No entanto, a segurança psicológica é uma responsabilidade compartilhada entre empregadores e funcionários, e cabe aos líderes de uma organização criar um ambiente de trabalho seguro e acolhedor.

–       Segurança psicológica significa que todos devem concordar: A segurança psicológica não significa que todos devem concordar com tudo. Pelo contrário, significa que as pessoas se sentem à vontade para expressar suas opiniões e perspectivas, mesmo que sejam diferentes das dos outros membros da equipe. O objetivo da segurança psicológica é promover a abertura, a honestidade e a criatividade, não a uniformidade de pensamento.

–       Segurança psicológica é apenas para ambientes corporativos de alto nível: Muitas vezes, as pessoas acham que a segurança psicológica é apenas para ambientes corporativos de alto nível, mas isso não é verdade. Todos os ambientes de trabalho podem e devem promover a segurança psicológica, independentemente do setor ou tamanho da organização.

Superar uma cultura ainda resistente, caduca e ultrapassada baseada na desconfiança, na punição e na manutenção de ambientes hostis e persecutórios, e compreender a importância que as ações visando a criação de ambientes que promovam a segurança psicológica, não tomando como uma moda passageira ou uma tendência, mas sim como uma questão séria de saúde mental e bem-estar no trabalho. Ao reconhecer e superar esses equívocos comuns, podemos criar ambientes de trabalho mais seguros, saudáveis e produtivos para todos.

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Pare de dizer a todos o que você faz para ganhar a vida

Como lidar com a temida pergunta “O que você faz?”

Quando se trata de estabelecer contatos e interação social em eventos formais ou mesmo em relacionamento, uma das perguntas mais comuns feitas é “O que você faz?”.

A pergunta em si parece inofensiva, e eventualmente demonstre um interesse genuíno por parte de seu interlocutor. No entanto, essa situação pode ser vivida com algum desconforto para muitas pessoas, especialmente para aquelas que tem dificuldade em estabelecer limites e que acabam se sentindo pressionadas a fornecer informações privadas, pessoais ou profissionais que prefeririam manter em sigilo.

Muitas vezes nos agarramos aos nossos títulos profissionais ou acadêmicos como um bote salva-vidas, convencidos de que nos fazem parecer interessante e que nos tornaria alguém que valer a pena conversar. Outros deixam escapar a pergunta porque veem como uma primeira abordagem, uma forma de “quebrar o gelo” numa aproximação inicial.

Mas o que torna a situação tensa nesse tipo de interações, é que, veladamente, pode ocorrer uma competição de condição e papéis sociais pairando no ar. A questão é que não deveríamos nos sentir forçados em jogar esse jogo, quem sabe, poderíamos nos libertarmos dessas descrições de trabalho, de qual a nossa posição ou cargo, expressando outras formas de ser que não nos reduza a cargos ou a empresas em que estamos trabalhando.

Estabelecendo limites em situações sociais.

Não é um problema termos nossa identidade estruturada pelo trabalho, títulos ou profissão exercida, reconheçamos que nossos feitos na carreira e as responsabilidades que assumimos podem nos dar orgulho e confiança numa conversação, abrindo possibilidades de tornar o momento interessante do ponto de vista da troca de informações.

Mas lembremos, os empregos raramente são para sempre, especialmente no momento em que vivemos e nas profundas transformações econômicas e tecnológicas no mundo do trabalho, nos processos vividos pelas empresas de tecnologias, como observados nas demissões em massa nas “big techs”, só para ficar num exemplo setorial.

Sabemos que as pessoas são instruídas a trazer todo o seu “eu” para o trabalho, inclusive, sendo-lhes assegurados de que sua empresa será como uma família, mas no momento, o que estamos assistindo, é que muitos trabalhadores estão sendo descartados friamente, e não raro, demitidos por um e-mail genérico.

Estabelecer limites é uma habilidade importante que pode nos ajudar a proteger nossa privacidade, evitar exposições desnecessárias e não atrelar e reduzir nossa identidade ao crachá que temos pendurado no pescoço. 

Quando se trata de networking, é importante ter em mente que nem todas as pessoas têm boas intenções e que pode haver pessoas que tentarão se aproveitar de alguma informação que você transmita. Portanto, é essencial estabelecer limites precisos.

Uma maneira eficaz de fazê-lo é pensar com antecedência sobre o que estamos dispostos a compartilhar e o que preferimos manter em sigilo. Isso pode incluir informações sobre vida pessoal, finanças ou outros aspectos da vida que consideremos privados. Ao definir limites, é importante ser assertivo e dizer “não” quando necessário. Isso pode significar recusar um convite para um evento ou recusar-se a responder a uma pergunta que você considera invasiva.

Como responder à pergunta “O que você faz?”

Uma das maneiras mais comuns de estabelecer limites durante uma conversa de networking é responder à pergunta “O que você faz?” de forma estratégica. Em vez de fornecer uma resposta genérica, adaptar a resposta com base em quem está realizando a pergunta.

Por exemplo, se você estiver falando com alguém que trabalha em sua área de interesse, pode fornecer uma resposta detalhada e profissional. Por outro lado, se você estiver conversando com alguém que não tem conexão com sua área de trabalho, pode fornecer uma resposta mais geral e concisa.

Lembre-se de que não há uma resposta certa ou errada para a pergunta “O que você faz?”, no entanto, você tem o controle sobre o que compartilha.

Alguns exemplos de respostas à pergunta “O que você faz?”

Aqui estão alguns exemplos de respostas para a pergunta “O que você faz?”:

  1. “Eu trabalho na área de finanças, mas também tenho interesse em artes plásticas e música popular brasileira. E você, qual é a sua área de atuação?”
  2. “Eu atualmente trabalho como gerente de projetos, mas também sou apaixonado por gastronomia”. E você, qual é sua paixão?”
  3. “Eu prefiro não falar sobre meu trabalho no momento, mas gostaria de saber mais sobre seus interesses e hobbies.”

É bom lembrar-se de que a maneira como respondemos à pergunta “O que você faz?” pode influenciar o curso da conversa e a percepção que as pessoas têm de nós.

Conclusão

Estabelecer limites é uma habilidade importante que pode lhe ajudar a proteger sua privacidade e gerenciar suas expectativas em situações sociais. Quando se trata de networking, é essencial estabelecer limites claros para lidar com a pergunta “O que você faz?” de forma estratégica.

Ao definir limites, é importante ser assertivo e dizer “não” quando julgar necessário. Lembre-se de que você tem o controle sobre o que compartilha e que não há uma resposta certa ou errada para a pergunta “O que você faz?”.

Se você se sentir desconfortável com uma pergunta, pode recusar-se a responder ou mudar de assunto. Lembrando que você é mais do que o seu trabalho.

Algumas pessoas vêm respondendo a essa pergunta apresentando apenas o campo de atuação, por exemplo, finanças, mas deixando de fora seu título, cargo ou o nome da empresa. O importante é não se deixar ficar preso nessa teia, afinal o mercado de trabalho tem seus ciclos e tudo muda de lugar de tempos em tempos. Tudo é passageiro, inclusive seu cargo e até mesmo a empresa em que você trabalha.

Espero que este artigo tenha sido útil para que você possa se lembrar destas reflexões em sua próxima conversa de networking ou em algum evento mais formal e de que não seja necessário limitar sua conversa ao trabalho ou a posição que você ocupa.

Bônus – DICAS & RECOMENDAÇÕES

Filme recomendado

1.Se você está procurando um filme sobre privacidade no trabalho, você pode conferir “The Circle” (2017). O filme é sobre uma jovem que consegue um emprego em uma poderosa empresa de tecnologia, apenas para descobrir que seu compromisso com a privacidade não é o que parece.

Trailer: The Circle

2. Outro filme a considerar é “Ex Machina” (2014), que explora as fronteiras entre privacidade e inteligência artificial. Ambos os filmes são instigantes e farão você questionar até que ponto você está disposto a sacrificar sua privacidade por conveniência ou progresso.

Trailer: Ex Machina

Série recomendada

Eu recomendo a série “Mr. Robot”. A série apresenta a história de um programador que trabalha em uma empresa de segurança virtual durante o dia e à noite é um hacker vigilante que combate as injustiças da sociedade. A série explora temas como segurança virtual, privacidade e a influência das grandes corporações no mundo digital.

Podcast recomendado

Um podcast brasileiro que aborda esses temas é o “Café com ADM”, que traz discussões sobre gestão, liderança e carreira. Alguns episódios específicos sobre networking e etiqueta no trabalho incluem “Como fazer networking sem ser chato”, “Etiqueta empresarial: como se comportar no ambiente de trabalho” e “Networking: Como ampliar sua rede de contatos”. O podcast é apresentado por Leandro Vieira, que é especialista em marketing digital e empreendedorismo, e conta com a participação de outros profissionais de destaque em suas áreas de atuação.

Livro recomendado:

Recomendo o livro ” Networking versus Notworking” (Disponível na Amazon e Amazon Kindle)

Como conseguir uma rede de relacionamentos ampla e poderosa? Como ser notado no mundo da hipercompetição? Como expor suas habilidades de modo a aumentar suas chances na carreira e nos negócios? Como construir um excelente relacionamento, sem parecer bajulador ou interesseiro?

Baseando-se em sua vasta experiência na presidência de grandes conglomerados de mídia, Alexandre Caldini nos orienta de forma direta e muito prática como viver um Networking de resultados. Mas o faz com a preocupação de que seja ao mesmo tempo um Networking ético e natural, mostrando-nos como, num relacionamento honesto, sincero, interessante e de valor, todos crescem e todos ganham.

Este é um livro prático. Por meio de inúmeras situações reais, vividas em sua carreira, o autor nos ensina como podemos todos, já, de imediato, viver um Networking fascinante, poderoso e absolutamente ético.

PLAYLIST RECOMENDADA

E como de costume por aqui, deixo uma playlist inspirada no tema da semana.

Que tipo de conversas você teria se não perguntasse mais às pessoas: “O que você faz?” 

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Dica de Leitura

Desenvolvimento Pessoal

A Coragem de Ser Imperfeito – Brené Brown

Embora o livro não seja especificamente sobre o ambiente de trabalho, ele aborda temas importantes relacionados à autenticidade, como a importância da vulnerabilidade, da honestidade e da compaixão consigo mesmo.

A autora explora como esses conceitos podem ajudar as pessoas a se tornarem mais autênticas em todos os aspectos de suas vidas, incluindo no trabalho.

O livro é uma leitura inspiradora e informativa, que pode ajudar os leitores a desenvolver a coragem e a confiança necessárias para serem mais autênticos no ambiente de trabalho e em outras áreas da vida. Ele está disponível em várias livrarias online e em formato físico em diversas livrarias pelo Brasil.

Disponível para compra pela Amazon.